A UNEB está entre as 80 melhores universidades da América Latina. Isso é o que aponta a edição 2017 do Ranking Universitário Latino-Americano promovido pela revista Times Higher Education (THE).
As instituições listadas foram avaliadas pela qualidade do ensino, da pesquisa, das ações de transferência de conhecimento e de suas perspectivas internacionais.
“Consideramos que é importante a UNEB estar sendo acompanhada e avaliada por instituições internacionais. Estar no ranking reflete a qualidade da educação que ofertamos para todo o estado da Bahia”, avaliou o reitor da instituição, José Bites de Carvalho.
Ainda de acordo com o gestor, o destaque recebido é fruto das ações de qualificação do ensino, pesquisa e extensão na universidade e do fortalecimento da sua política de internacionalização.
“Temos focado cada vez mais na consolidação de marcas institucionais importantes como a formação de professores, as políticas de ações afirmativas e a interiorização da educação superior com qualidade. Avalio que a UNEB precisa avançar também na interiorização da pesquisa, nas políticas de assistência estudantil e em outros fatores de desenvolvimento institucional, sobre os quais temos investido seriamente para qualificar ainda mais a atuação social da nossa Universidade”, pontuou o reitor.
O Brasil é o país latino-americano com o melhor desempenho no ranking em 2017, com 32 instituições na lista. Entretanto, a UNEB figura como única universidade do estado da Bahia.
Após apresentação da demanda pela THE, a Secretaria Especial de Avaliação Institucional (Seavi) foi o setor responsável por alimentar a revista com as informações institucionais.
Segundo o secretário Ivan Novaes (Seavi), a criação do Programa de Reorganização da Base de Dados e Reorientação dos Procedimentos Acadêmicos também foi importante para a conquista do resultado, porque garantiu a fidedignidade dos dados ofertados e tem ainda orientado a tomada de decisão da gestão universitária.
Não participam do ranking universidades que não possuem cursos de graduação, que não tiverem publicados pelo menos 200 trabalhos de pesquisa entre 2011 e 2015 ou que 80%, ou mais, das suas atividades se concentrar em apenas uma das missões consideradas pelo levantamento.
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